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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

BIBLIOGRAFIA GERAL PREFEITURA DE SÃO PAULO 2009

CONCURSO PÚBLICO – PREFEITURA DE SÃO PAULO 2009




BIBLIOGRAFIA GERAL – PARA TODOS OS CARGOS

1 Publicações Institucionais



BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame

Nacional do Ensino Médio (ENEM): fundamentação teórico-metodológica. Brasília: MEC/ INEP,

2005 (p. 11 a 53).



BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Basica. Ensino fundamental de 9 anos:

orientações para a inclusão da criança de 6 anos de idade. Brasilia: Ministério da Educação,

Secretaria de Educação Básica, 2007.



BRASIL. Ministério da Educação. SEESP. Acessibilidade arquitetônica. In: BRASIL. Ministério da

Educação Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: MEC/SEESP, 2007

(p. 105 a 108).



BRASIL. Ministério da Educação. SEESP. Inclusão Escolar de Alunos Cegos e Baixa Visão. In:

Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2007 (p. 13 a

27).



CARVALHO, Marília Pinto de. O Fracasso escolar de meninos e meninas: articulações entre

gênero e cor/ raça. In: PISCITELLI, Adriana; MELO, Hildete Pereira de; MALUF, Sonia W. ;



PUGA, Vera Lúcia (Org.). Olhares feministas. Brasília: Ministério da Educação: UNESCO, 2009.



CUNHA, Manuela Carneiro da. O Futuro da questão indígena. In: SILVA, Aracy Lopes da ;



GRUPIONI, Luis Donisete Benzi. A Temática indígena na escola: novos subsídios para professores

de 1º e 2º graus. São Paulo: Global; Brasília: MEC: UNESCO, 2004.



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Referencial

sobre avaliação da aprendizagem na área da deficiência intelectual – RAADI. São Paulo:

SME/DOT, 2008 (p. 10 a 27).



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educaçâo de São Paulo. Diretoria de Orientação Técnica.

Orientações gerais para o ensino de língua e matemática no ciclo I. São Paulo: SME/DOT, 2006.

Disponivel em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Referencial de

expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do ensino

fundamental. São Paulo: SME/DOT, 2006. Disponivel em:

www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações

curriculares: expectativas de aprendizagem para educação de jovens e adultos EJA. São Paulo:

SME/DOT, 2008. Disponivel em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Matrizes de

referência para a avaliação do rendimento escolar. São Paulo: SME/ DOT, 2007. Disponivel em:

www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br







SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Referencial

sobre avaliação da aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais. São Paulo:

SME /DOT: 2007 ( p. 16 a 39).





SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações

curriculares: proposição de expectativas de aprendizagem – LIBRAS. São Paulo: SME/ DOT, 2008.

( p. 14 a 17). Disponivel em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações

curriculares: expectativas de aprendizagem para educação étnico-racial. São Paulo: SME/ DOT,

2008.



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Educação: fazer e aprender na cidade de São

Paulo. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2008.



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Orientações didáticas: alfabetização e letramento –

EJA e MOVA. São Paulo: SME/DOT, 2008. Disponivel em:

www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação: SME/DOT. Toda força ao primeiro ano:

contemplando as especificidades dos alunos surdos. São Paulo: SME/DOT, 2007 (p. 12 a 29).

Disponivel em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretarial de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Reorganização

da EJA: Educação de Jovens e Adultos da rede municipal de educação de São Paulo. São Paulo:

SME/DOT, 2008. Disponivel em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretarial de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de

orientações didáticas ler e escrever: tecnologias na educação. São Paulo: SME/ DOT, 2007.

Disponivel em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br





2 Legislação

Legislação Federal:



Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de outubro de 1988, Artigos 5°,

37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229.



Lei Federal n.° 8.069, de 13/07/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, Artigos

53 a 59 e 136 a 137.



Lei Federal n.° 9.394, de 20/12/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.



Lei Federal nº 10.172, de 09/01/01 – Aprova o Plano Nacional de Educação.



Lei Federal 10.436, de 24/04/02 – Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.



Lei Federal nº 10.793, de 01/12/03 – Altera a redação do art. 26, § 3º, e do art. 92 da Lei 9.394/96,

que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.





Lei Federal nº 11.114, de 16/05/05 – Altera os artigos 6º, 30, 32 e 87 da Lei 9.394/96, com o

objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade.



Lei Federal nº 11.274, de 06/02/06 – Altera a redação dos artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6(seis) anos de idade.





Lei Federal nº 11.645, de 10/03/08 – Altera a Lei 9.394/96, modificada pela Lei 10.639/03, que

estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.



Lei Federal nº 11.494, de 20/06/07 que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB.



Resolução CNE/CEB nº 02/98 – Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino

Fundamental.



Resolução CNE/CEB nº 03/98 – Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.



Resolução CNE/CEB n° 03/99 - Fixa Diretrizes Nacionais para o funcionamento das Escolas

Indígenas.



Resolução CNE/CEB nº 01/00 – Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.



Resolução CNE/CEB nº 02/01 – Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na

Educação Básica.



Resolução CNE/CP nº 01/04 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das



Relações Etnico - Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.



Resolução CNE/CEB nº 04/06 – Altera o Artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 03/98.





Legislação Municipal:



Lei Orgânica do Município de São Paulo - Título VI, Capítulo 1, artigos 200 a 211.



Lei n° 8.989, de 29/10/79- Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de São Paulo, artigos 178 e 179.



Lei nº 14.660, de 26/12/07 – Dispõe sobre as alterações das Leis nº 11.229/92, nº 11.434/93 e

legislação subsequente, reorganiza os Quadros dos Profissionais de Educação, com as respectivas carreiras, criado pela Lei nº 11.434/93, e consolida o Estatuto dos Profissionais de Educação Municipal.



Lei nº 14.709, de 03/04/08 – Dispõe sobre o reajustamento das Escalas de Padrões de Vencimentos dos Quadros dos Profissionais da Educação, absorção das gratificações instituídas pela Lei nº 14.244, de 29/11/06, na forma que especifica e introduz alterações na Lei nº 14.660, de 26/12/07 – Artigos 15 a 23.



Lei nº 14.715, de 08/04/08 – Altera dispositivos das Leis nºs 9.480/82 e 10.224/86, as quais dispõem respectivamente sobre as carreiras de Agente Vistor, concede Gratificação por

Desempenho de Atividade, instituída pela Lei 14.600/07 e Lei nº 14.660, de 26/12/07 – Artigos 7º a 17.



Lei nº 14.896, de 03/02/09 – Dispõe sobre a inclusão de artigo na Lei 14.660, de 26/12/07, e dá

outras providências.





Lei 13.304/02 – Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.



Decreto Municipal nº 45.415, de 18/10/04 – Estabelece Diretrizes para a Política de Atendimento

às Crianças, Adolescentes, Jovens e Adultos com Necessidades Educacionais Especiais no Sistema Municipal de Ensino.



Decreto Municipal nº 45.652- dá nova redação ao parágrafo artigo 7º do Decreto 45.415/04.



Deliberação CME nº 03/06 – Dispõe sobre o Ensino Fundamental de nove anos no Sistema

Municipal de Ensino de São Paulo.



Indicação CME nº 07/06 - Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.





Observação:

Na legislação indicada, devem ser incorporadas as alterações supervenientes.



3 Livros e artigos



1 Gestão Escolar



a) Projeto pedagógico



PERRENOUD, Phillipe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed,

2001 (cap. 5).

O objetivo da formação é o de preparar os professores para a complexidade, a diversidade e as situações profissionais que terão de enfrentar. Para realmente qualificar a formação do professor e implementar o pressuposto das competências na prática educacional, é preciso esclarecer as urgências e as incertezas da ação pedagógica, sua parcela de criatividade, de solidão, de improvisação, de desânimo, de negociação, assim como de didática e de conhecimentos racionais. Esta obra oferece reflexão e propostas para que os professores resolvam as situações diversas de seu cotidiano pedagógico





THURLER, Mônica Gather. Inovar no interior da escola, Porto Alegre: Artmed, 2001.

As características das escolas consideradas eficientes incluem abertura para mudanças na busca incessante de melhores respostas aos problemas dos alunos, dos pais e dos professores.Essas escolas não podem mais ser exceções: fazer os sistemas educacionais evoluírem para se tornarem verdadeiros serviços públicos, que permitam que todos os alunos alcancem bons resultados, é hoje uma necessidade e um desafio.A escola, como lugar de vida e de trabalho, pode ser um catalisador da inovação ou, ao contrário, um freio.Esta obra nos auxilia a delimitar as condições para que ela se converta em um ponto estratégico da mudança. Baseada em correntes teóricas contemporâneas, bem como em experiências desenvolvidas na Europa e nos Estados Unidos, propõe importantes estratégias para aumentar o potencial de inovação das escolas, enfocando a organização do trabalho, as relações profissionais, a cultura e a identidade coletiva, o modo de exercício do poder, a abertura para comunidade, entre outras









b) Unidade Educacional como espaço de formação

PERRENOUD, Philippe. O Trabalho sobre o habitus na formação de professores: análise das

práticas e tomada de consciência. In: PERRENOUD, Philippe; PAQUAY, Léopold; ALTET,

Marguerite; CHARLIER, Évelyne. (Orgs.) Formando professores profissionais: quais estratégias?

Quais competências? Porto Alegre: Artmed, 2001 (cap. 9).







PIMENTA, Selma G.; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de

um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. – Parte I (cap. 1, 2 e 3).

A proposta do professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito é discutir criticamente o conceito do professor reflexivo, amplamente apropriado e generalizado nos meios educacionais brasileiros. Para isso analisa suas raízes fundantes de modo a compreender o seguinte paradoxo: essa perspectiva conceitual tem se revelado extremamente importante para a leitura, compreensão e orientação do processo de formação de professores, entretanto, também tem sido apropriada por diversos atores pesquisadores e reformadores educacionais, com perspectivas claramente divergentes para esse processo. Diante dessa problemática se necessário avaliar, investigar, aprofundar, analisar e criticar a fecundidade de uma perspectiva teórica para uma formação dos professores e professoras na contemporaneidade brasileira que as valorize como sujeitos. Esta é a proposta deste livro.



c) Processo de Avaliação



HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Este livro procura compreender o que está em jogo na avaliação na escola para propor pistas de ação inovadoras, para uma avaliação eficaz e formativa.

PRIMEIRA PARTE

Compreender

1. Compreender que a avaliação formativa não passa de uma utopia promissora

2. Compreender que avaliar não é medir, mas confrontar em um processo de negociação

3. Compreender que é possível responder a três questões pertinentes

SEGUNDA PARTE

Agir

4. Agir desencadeando de maneira adequada

5. Agir observando/interpretando de maneira pertinente

6. Agir, comunicando de modo útil

7. Agir remediando de modo eficaz



HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à

universidade. Porto Alegre: Mediação, 2003.

Como efetivar um acompanhamento individualizado aos alunos diante das condições atuais do ensino? Em resposta a essa polêmica, Jussara Hoffmann relata e analisa experiências em avaliação mediadora que vêm sendo desenvolvidas em todos os segmentos do ensino, da educação infantil à universidade, aprofundando a discussão sobre a metodologia e fazendo encaminhamentos para uma prática efetivamente mediadora.



KLEIN, Ruben; FONTANIVE, Nilma Santos. Avaliação em larga escala: uma proposta inovadora.

Em Aberto, Brasilia, v. 15, nº 66, p. 29 a 34, abr/jun.1995.



OLIVEIRA, Romualdo. Avaliações externas podem auxiliar o trabalho pedagógico da escola? In:

EDUCAÇÃO: fazer e aprender na cidade de São Paulo. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2008.



d) Educação e as Novas Tecnologias

BARRETO, Raquel G. A Apropriação educacional das tecnologias da informação e da

comunicação. In: LOPES, Alice C.; MACEDO, Elizabeth (Orgs.). Currículo: debates

contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. (Série Cultura, memória e currículo, v. 2)



MORAN, José Manoel; MASETTO, Marcos. Novas tecnologias e mediação pedagógica.

Campinas: Papirus, 2000.



e) O cotidiano escolar

COELHO, Maria Inês de Matos. Por que a educação e a formação humana na contemporaneidade?

este livro oferece uma alternativa à crescente desumanização sentida em nossa época e propõe práticas que afirmam e promovem a autonomia e a emancipação dos seres humanos. nele é enfocado o protagonismo do homem enquanto artífice e não apenas como mero produto das práticas sociais. concepções e definições são abordadas auxiliando na formulação de planos e de ações educacionais.Este livro possibilita um diálogo não apenas com especialistas, estudantes, professores, pesquisadores e outros profissionais do campo da educação e de ciências humanas e sociais aplicadas, mas com todos os que se interessam por reinventar a educação e as relações sociais.



In: COELHO, Maria Inês de Matos, COSTA, Anna Edith Bellico (Orgs.). A Educação e a formação

humana: tensões e desafios na contemporaneidade. Porto Alegre: Artmed, 2009.



THOMAZI, Áurea Regina Guimarães. Práticas de leitura na escola: entre a formação humana e a

formação escolar. In: COELHO, Maria Inês de Matos, COSTA, Anna Edith Bellico (Orgs.). A

Educação e a formação humana: tensões e desafios na contemporaneidade. Porto Alegre: Artmed,

2009.



2 Currículos e Programas



a) Saberes e práticas

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 2000.



TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O Trabalho docente: elementos para uma teoria da

docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. (cap. 6 e 7).



b) Desenvolvimento da competência leitora

COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed,

2002. (cap. 2, 3 e 4).



LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed,

2002.



Concepção sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem

COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. Porto Alegre: Artmed: 1994.

(cap. 5 e 6).



OLIVEIRA, Marta Kohl. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista

Brasileira de Educação, nº 12, p. 59-73, set./dez. 1999.



c) Organização dos conteúdos de aprendizagem



ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo

escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. (cap. 1, 2 e 3).



d) Educação básica



FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Moderna,

2003.



RIBEIRO, Vera M. Masagão (Org.). Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras.

Campinas: Mercado de Letras, ALB; São Paulo: Ação Educativa; 2001. (Coleção Leitoras no

Brasil).



3 Educação e sociedade









a) Sociedade educação e culturas



ALARCÃO, Isabel. Escola, reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Armed, 2001 (cap. 1).



HARGREAVES. Andy. O Ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança.

Porto Alegre: Artmed, 2004.





b) Cidadania no mundo globalizado



PERRENOUD, Phillipe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed,

2001 (cap. 1).



SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio

de Janeiro: Record, 2001.





BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA



PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – PORTUGUÊS



Currículos e Programas



a) Concepção de língua - os processos de desenvolvimento e aprendizagem



BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306



BASSO, Renato; ILARI, Rodolfo. O Português da gente: a língua que estudamos, a língua que

falamos. São Paulo: Contexto, 2006.



BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel. Gêneros

textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.



b) Saberes e práticas voltados para o desenvolvimento de competências linguísticas.



GERALDI, J. Wanderley (Org.). O Texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006.



KLEIMAN, Ângela B. Oficina de leitura teoria & prática. 6.ed. Campinas: Pontes, 1998.



KOCK, Ingedore V.; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo:

Editora Contexto, 2006.



MARCUSCHI, Luiz Antônio: Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8.ed. São Paulo:

Cortez, 2007.



c) Organização dos conteúdos de aprendizagem – O desenvolvimento da competência

leitora.



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de

orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e

escritora no ciclo II do ensino fundamental da área de língua portuguesa. São Paulo: SME/DOT,

2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações

curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o ensino fundamental II - língua

portuguesa. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br





PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – MATEMÁTICA



Currículos e Programas



a) Educação Básica: articulação e desenvolvimento curricular



CARVALHO, João Bosco P. de. As Propostas curriculares de matemática. In: BARRETTO, Elba

S. de Sá. (Org.) Os Currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. 2.ed. Campinas,

SP: Autores Associados, Fundação Carlos Chagas, 1998. (p. 91 a 126)



b) Saberes e práticas voltados para o desenvolvimento do conhecimento matemático

COURANT, Richard; ROBBINS, Herbert. O Que é matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2000.



IFRAH, Georges. Os Números: a história de uma grande invenção. São Paulo: Globo, 1989.



KRULIK, Stephen; REYS, Robert E. (Orgs.). A Resolução de problemas na matemática escolar.

São Paulo: Atual, 1997.



PARRA, Cecília; SAIZ, Irma, (Orgs.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto

Alegre: Artmed, 2001.



ZUNINO, Délia Lerner de. A Matemática na escola: aqui e agora. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,

2002.



c) Organização dos conteúdos de aprendizagem/ O desenvolvimento da competência leitora

e os saberes escolares das áreas de conhecimento



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de

orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e

escritora no ciclo II do ensino fundamental da área de matemática. São Paulo: SME/DOT, 2007.

Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações

curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o ensino fundamental II:

Matemática. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – GEOGRAFIA



Currículos e Programas



a) Educação Básica: articulação e desenvolvimento curricular/A Escola o currículo e a

diversidade



AB'SABER, Aziz. Os Domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo:

Ateliê Editorial, 2007.



BERQUÓ, Elza. Evolução demográfica . In: SACHS, I. et al (Org.). Brasil: um século de

transformações. São Paulo: Cia das Letras, 2001. (p. 16 a 67).



ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.) Geografia do Brasil. 5.ed. São Paulo: EDUSP, 2005.



VESENTINI, José Willian (Org.). Ensino de geografia no século XXI .Campinas: Papirus, 2007.







b) Saberes e práticas voltados para o desenvolvimento do conhecimento geográfico:

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 4.ed. Campinas:

Papirus, 2003.



JOLY, F. A Cartografia. 10.ed. Campinas: Papirus, 2007.



SANTOS, Milton. A Natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São Paulo: EDUSP,

2008.



c) Organização dos conteúdos de aprendizagem/ O desenvolvimento da competência leitora

e os saberes escolares das áreas de conhecimento



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica.

Caderno de orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência

leitora e escritora no ciclo II do Ensino Fundamental da área de Geografia. São Paulo: SME/DOT,

2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica.

Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental



II – Geografia . São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em:

www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br





PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – HISTÓRIA



Currículos e Programas



a) Educação Básica: articulação e desenvolvimento curricular/A Escola o currículo e a

diversidade

ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2007.

FERRO, M. A. A Manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo:

Ibrasa, 1983.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo:

Selo Negro, 2005.

HOBSBAWM, Eric. A Era dos extremos: o breve século XX: 1914 -1991. São Paulo: Cia das

Letras, 1991.



b) Saberes e práticas voltados para o desenvolvimento de competências cognitivas,

afetivas, sociais e culturais

BITTENCOURT, Circe M. F. Propostas curriculares de história: continuidades e transformações.

In: BARRETTO, Elba S. de Sá. (Org.) Os Currículos do ensino fundamental para as escolas

brasileiras. Campinas: Autores Associados; Fundação Carlos Chagas, 1998 (p. 127 a 162)

SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2005.

(Pensamento e Ação no Magistério).



c) Organização dos conteúdos de aprendizagem/ O desenvolvimento da competência leitora

e os saberes escolares das áreas de conhecimento.

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de

orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e

escritora no ciclo II do Ensino Fundamental da área de História. São Paulo: SME/DOT, 2007.

Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica.

Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental

II - ciclo II - História. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em:

www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO - ARTES



a) Educação Básica: articulação e desenvolvimento curricular/A Escola o currículo e a

diversidade

BARBOSA, Ana M. A Imagem no ensino da arte: anos 80 e novos tempos. 6.ed. São Paulo:

Perspectiva, 2008.

_______. Tópicos utópicos. 3.ed. Belo Horizonte: C/Arte, 2007.

HERNÁNDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed,

2000.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

OTT, R. W. Ensinando crítica nos museus. In: BARBOSA, A. M. (Org.). Arte-educação: leitura no

subsolo. São Paulo: Cortez, 1997. p. 111 - 139.

PILLAR, Analice D. (Org.). A Educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação,

2001.



b) Organização dos conteúdos de aprendizagem/ O desenvolvimento da competência

leitora e os saberes escolares das áreas de conhecimento

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de

orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e

escritora no ciclo II do Ensino Fundamental da área de Artes. São Paulo: SME/DOT, 2007.

Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações

curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental II - Artes.

São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br





PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – INGLÊS



a) Concepção de língua - os processos de desenvolvimento e aprendizagem

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306



b) Organização dos conteúdos de aprendizagem/ O desenvolvimento da competência

leitora e os saberes escolares

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica.

Caderno de orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência

leitora e escritora no ciclo II do Ensino Fundamental da área de Inglês. São Paulo: SME/DOT,

2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações

curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental II - Inglês.

São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br























PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – CIÊNCIAS



Currículo e Programas



a) Educação Básica: articulação e desenvolvimento curricular/A Escola o currículo e a

diversidade



GLEISER, M. A Dança do Universo: dos mitos de criação ao Big Bang. São Paulo: Cia. das Letras,

1997.

MENEZES, Luis C. A Matéria: uma aventura do espírito; física conceitual. São Paulo: Editora

Livraria da Física, 2005.



b) Saberes e práticas voltados para o desenvolvimento de competências cognitivas,

afetivas, sociais e culturais

BASTOS, F. Construtivismo: ensino de Ciências. In: NARDI, R. (Org.). Questões atuais no ensino

de Ciências. São Paulo: Escrituras, 2005.

CACHAPUZ, Antonio et al. A Necessária renovação do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez,

2005. (cap. 1)

CAMPOS, Maria Cristina C.; NIGRO, R. G. Didática das Ciências: o ensino-aprendizagem como

investigação. São Paulo: FTD, 1999. (Conteúdo e metodologia)



c) Organização dos conteúdos de aprendizagem/ O desenvolvimento da competência leitora

e os saberes escolares

CARVALHO, Isabel C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo:

Cortez, 2004. (1ª Parte – cap. I e III; 2ª Parte- cap. III, IV e V)

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de

orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e

escritora no ciclo II do Ensino Fundamental da área de Ciências Naturais. São Paulo: SME/DOT,

2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações

curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental II - Ciências

Naturais. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – EDUCAÇÃO FÍSICA



Currículos e Programas



a) Educação Básica: articulação e desenvolvimento curricular/A Escola o currículo e a

diversidade

CARVALHO, Yara M. de; RUBIO, K. Educação física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec,

2001. p. 89-101.

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. Campinas:

Papirus, 2003.

GONÇALVES, Maria A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 11.ed. Campinas:

Papirus, 2008 (cap. 01e 04)

NEIRA, Marcos G.; NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas. 2.ed.

São Paulo: Phorte, 2008. (cap. 03, 04 e 05)



b) Organização dos conteúdos de aprendizagem/ O desenvolvimento da competência

leitora e os saberes escolares

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de

orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e

escritora no ciclo II do Ensino Fundamental da área de Educação Física. São Paulo: SME/DOT,

2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações

curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental II -

Educação Física. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em:

www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br



PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – BIOLOGIA



Concepção e princípios da área: Organização dos conteúdos de aprendizagem

BRASIL, Marcelo Leite. Paisagens naturais: espaço, sociedade e biodiversidade nos grandes

biomas brasileiros. São Paulo: Atica, 2007.

CALLUF, Cassiano Cesar Horst. Didática e avaliação em Biologia. Curitiba: IBPEX Editora,

2007.

KRASILCHIK, Miriam. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

LAYRARARGUES, Philippe Pomier; LOUREIRO, Carlos Bernardo; CASTRO, Ronaldo Souza

de. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje. São Paulo: Ática, 2008. 2v.

PAPINI, Solange; FRANCA, M. Heloisa Sayago. Manual de citologia e histologia: para o

estudante da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003.

PAULA, José Elias de. O Ser humano no contexto da biodiversidade. Porto Alegre: Cinco

Continentes, 2008.

RIDLEY, Mark. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SANTOS, Sacchi, Luis Henrique (Org.) Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos

culturais e outras questões. Porto Alegre: Mediação, 2003.



PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – QUÍMICA



Concepção e princípios da área: Organização dos conteúdos de aprendizagem

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Editora Bookman, 2006.

FERNANDES, Maria Luiza Machado. Biologia e Química: o ensino de química e o cotidiano.

Curitiba: IBPEX, 2008.

FERREIRA, Maira; MORAIS, Lavínia; DEL PINO, Jose Claudio. Química orgânica. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. Química geral. São Paulo: Prentice

Hall Brasil, 2007.

PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. do. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna,

2006. 3v.

RANGEL, Renato Nunes. Práticas de físico-quimica. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.



PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – FÍSICA



Concepção e princípios da área: Organização dos conteúdos de aprendizagem

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física. São Paulo:

LTC, 2009. v.1 e 2.

MENEZES, Luiz Carlos de. A Matéria: uma aventura do espírito; física conceitual. São Paulo:

Editora Livraria da Física, 2005.

PESSOA Jr, Osvaldo. Conceito de física quântica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.

v.1.

SERWAY, Raymond A. JEWETT J r, John W. Princípios de Física. São Paulo: Tomson, 2004. v.3

e 4.

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